Estamos mais fortes, do que alguns anos atrás, mas esquecemos facilmente, que esta sociedade, que nos comporta muda a cada dia que passa.
Acreditar num processo de melhoria cimentado e constante que envolva o tecido social, moral e económico de cada região é ter no coração, a seiva necessária para levar a cabo essa transformação positiva ao longo dos tempos. Para criar estruturas de evolução.
Acreditar. Acreditar na possibilidade de fazer coisas boas agora e no futuro.
Uma das principais diferenças entre o ser ou não de esquerda, partilhar ou não ideais de esquerda, reside na crença que nos incita.
É preciso ter a noção de ser capaz. E, se houver vontades que se unam, gerações que dialoguem, grandes obras e grandes construções se edificarão. Como se comprova nos últimos vinte anos do progresso do nosso concelho, que após a decadência da indústria de lanifícios, quem nos governou e governa soube “apontar” para outro tipo de segmento de desenvolvimento.
Foi e é nestes campos que a pujança da esquerda se fez e faz sentir.
Até mesmo nos anos mais enfadonhos e temerosos do fascismo, que nos assolou e enganou, se vislumbrava a inquietude de ideias e ideais que brotavam, pujantes e rebeldes, cheios de objectivos e de sonhos.
Não fora isso e teríamos morrido, inteiros de vazio, cheios de tempo parado e sem paisagens livres.
Não tenhamos duvidas que, em tempos que se aproximam será reordenada, assente no modelo eterno, a concepção de estar do lado esquerdo das questões.
A diferença residirá, sempre, nos métodos a seguir, nos degraus a transpor, nas conquistas a efectuar.
Uma coisa é certa; este tipo de pessoas, tal como comprovado ao longo da história do nosso concelho, é de uma têmpera tal que nos sossega os medos.
E, como sempre, cada vez mais com o rigor que se exige, estão aqui a dar a cara e o trabalho. Por uma Castanheira que sempre confiou na esquerda para gerir o seu destino.
EU ACREDITEI E ACREDITO!
POR CASTANHEIRA SEMPRE!
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